sábado, 29 de dezembro de 2007

Monsoon - Tokio Hotel



Monsoon .... A música que mais vezes toka no meu MP3
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I'm staring at a broken door
There's nothing left here anymore
My room is cold
It's making me insane
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I've been waiting here so long
But now the moment seems to've come,
I see the dark clouds coming up again.
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Running through the monsoon
Beyond the world,
To the end of time,
Where the rain won't hurt
Fighting the storm,
Into the blue,
And when I loose myself I think of you,
Together we'll be running somewhere new
Through the monsoon.
Just me and you
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A half moon's fading from my sight
I see a vision in its light
But now it's gone and left me so alone
I know I have to find you now
Can hear your name, I don't know how
Why can't we make this darkness feel like home?
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Running through the monsoon
Beyond the world
To the end of time
Where the rain won't hurt
Fighting the storm
Into the blue
And when I loose myself I think of you
Together we'll be running somewhere new
And nothing can hold me back from you
Through the monsoon
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Hey! Hey!
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I'm fighting all this power
Coming in my way
Let it take me straight to you
I'll be running night and day
I'll be with you soon
Just me and you
We'll be there soon
So soon
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Running through the monsoon
Beyond the world
To the end of time
Where the rain won't hurt
Fighting the storm
Into the blue
And when I loose myself I think of you
Together we'll be running somewhere new
And nothing can hold me back from you
Through the monsoon
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Through the monsoon
Just me and you
Through the monsoon
Just me and you
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Agora uma tradução para Português
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Olho fixamente para uma porta partida
Não resta nada aqui
O meu quarto é frio
E faz-me ficar insano
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Esperei aqui tanto tempo
Mas agora o momento parece que vem
Eu vejo as nuvens escuras a aproximarem-se
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Correr através da mansão
Além do mundo
No fim do tempo
Onde a chuva não vai ferir
Combater a tempestade
Dentro do azul
E quando me perco, penso em você
Juntos vamos percorrer algo novo
Através da mansão!
Só eu e você!
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A meia lua desvanece-se da minha vista
Eu tenho uma visão que é luz
Mas agora desapareceu e deixou-me sozinho
Eu sei que tenho de te encontrar
Posso ouvir o teu nome, não sei como
Porque não podemos fazer desta escuridão, a nossa casa?
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Correr através da mansão
Além do mundo
No fim do tempo
Onde a chuva não vai ferir
Combater a tempestade
Dentro do azul
E quando me perco, penso em você
Juntos vamos percorrer algo novo
E nada me poderá prender a você
Através da mansão!
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Hey! hey!
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Eu combato todo esse poder
A vir na minha direção
Deixa me mandar em linha reta para você
Eu vou correr dia e noite
Vou estar com você em breve
Só eu e você
Vamos lá estar, em breve,
Tão breve
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Correr através da mansão
Além do mundo
No fim do tempo
Onde a chuva não vai ferir
Combater a tempestade
Dentro do azul
E quando me perco, penso em você
Juntos vamos percorrer algo novo
E nada me poderá prender a você
Através da mansão!
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Através da mansão
Só eu e você
Através da mansão
Só eu e você

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Balada da Neve

Para todas as crianças que neste Natal não têm abrigo nem carinho!



Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.

É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho...

Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.

Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria...
– Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!

Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho...

Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança...

E descalcinhos, doridos...
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!...

Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!...
Porque padecem assim?!...

E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
e cai no meu coração.
Augusto Gil

domingo, 16 de dezembro de 2007

Primeira palavra difícil

A palavra difícil de hoje é:


dádiva


2007/12/23 - De acordo com o dicionário Dádiva significa:

Efeito de dadivar;
Coisa que se dá;
Presente;
Donativo.

Mas todos os comentários estão certos porque no fundo o acto de dar implica amor.


Palavras difíceis

Olá,é só para dizer que a partir de hoje vou por palavras difíceiceis no blog.
É para dizerem o significado de cada uma,e só passado uma semana de ter posto cada palavra é que vou dizer o significado correto de cada.